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Entenda como funcionam as bandeiras tarifárias da conta de energia elétrica

Com a conta de energia cada vez mais cara, entender como funcionam as bandeiras tarifárias é essencial para quem quer controlar seus gastos e planejar melhor seu consumo.

04/07/2025

Alba Energia Solar

Com a conta de energia cada vez mais cara, entender como funcionam as bandeiras tarifárias é essencial para quem quer controlar seus gastos e planejar melhor seu consumo. O sistema de bandeiras foi criado para sinalizar os custos reais da geração de energia no Brasil. Mas, para muitos consumidores, ele ainda é uma incógnita e pode representar surpresas desagradáveis no orçamento. 

 

O que são bandeiras tarifárias?

As bandeiras tarifárias são um mecanismo adotado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em 2015 para indicar o custo da geração de energia no país em determinado período. O objetivo é tornar o consumidor mais consciente do uso da eletricidade, evitando desperdícios, principalmente em épocas em que o sistema está mais pressionado, como nos períodos de seca.

Esse sistema funciona com três cores principais:

Bandeira verde: Condições favoráveis de geração. Não há acréscimos na conta de luz.

Bandeira amarela: Custo intermediário. A tarifa sofre acréscimo de R$ 1,88 para cada cem quilowatt-hora (kWh) consumidos.

Bandeira vermelha (patamar 1 ou 2): Custo elevado de geração. Os acréscimos são ainda maiores, podendo pesar significativamente no orçamento. A tarifa sofre acréscimo de R$ 4,46 para cada quilowatt-hora 100 kWh consumido no patamar 1 e sofre um acréscimo de de R$ 7,87 para cada quilowatt-hora kWh consumido no patamar 2.

Em alguns momentos críticos, ainda pode ser acionada a bandeira escassez hídrica, que representa um valor adicional ainda mais alto

Por que as bandeiras tarifárias são acionadas?

A principal causa da ativação das bandeiras tarifárias está relacionada ao uso de fontes de geração mais caras, como as termelétricas. Quando o nível dos reservatórios das hidrelétricas está baixo, como ocorre com frequência nos meses mais secos, o sistema nacional recorre às termelétricas para garantir o fornecimento. Essa alternativa, no entanto, é mais cara e mais poluente, e seus custos são repassados diretamente ao consumidor.


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