Esses dois termos já são bastante conhecidos e fazem parte do nosso vocabulário, mas será que sabemos exatamente o que cada um significa?
09/07/2021
Alba
Esses dois termos já são bastante conhecidos e fazem parte do nosso vocabulário, mas será que sabemos exatamente o que cada um significa?
Infelizmente, essas duas expressões não são usadas nos melhores cenários e, normalmente, estão atreladas a crises.
Vamos entender a fundo o que cada um desses termos significa e por quê estão sendo utilizados com tanta frequência nos veículos de comunicação. Acompanhe!
O apagão pode ser entendido como uma falha inesperada e temporária no fornecimento de energia elétrica.
Um bom exemplo é a crise energética no Amapá, em 2020, que durou três semanas, após incêndio numa subestação em Macapá, capital do estado.
Normalmente, apagões são ocasionados por alguns fatores, como:
Já o racionamento, por sua vez, é entendido como uma medida do governo para a redução compulsória do fornecimento de energia elétrica aos consumidores.
Entende-se como uma medida que previne maiores desastres quando o cenário já se encontra negativo e desfavorável ao consumo de energia.
Um exemplo seria o racionamento no Brasil em 1º de julho de 2001, durante o segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
O racionamento aplicado estabelecia uma redução obrigatória de 20% no consumo de energia elétrica, no período de 1º de julho até 19 de fevereiro de 2002, sob ameaça de multa e corte no fornecimento em caso de não cumprimento.
Como visto, ambos os termos “apagão” e “racionamento” podem ser utilizados em momentos de crises no setor de energia. Essas crises possuem diversas causas, como por exemplo, desastres naturais e falta de gestão.
O Brasil passa por um momento delicado: com a diminuição das chuvas, o setor elétrico é extremamente afetado. Isso porque, o Brasil tem como matriz energética, as hidrelétricas, que dependem de um volume alto de chuvas para se manterem ativas.
De acordo com dados levantados em maio deste ano, o nível dos reservatórios no Brasil é o pior desde 2001 , pois as represas das hidrelétricas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste estão com 32% da capacidade.
E, para quem não sabe, essas represas são responsáveis pela geração de mais da metade da energia no nosso país.
Para agravar ainda mais a situação, chegamos no período em que as chuvas são mais escassas e, por isso, a produtividade das hidrelétricas deverá cair ainda mais.
De acordo com o governo, não há previsões de que apagões acontecerão, mas entende-se a necessidade de racionamento para evitar situações mais graves no futuro.
Uma solução um tanto quanto inteligente seria o uso da Energia Solar e, por isso vamos ajudar você a entender melhor as razões pelas quais investir nessa fonte energética é algo tão relevante.
O país se encontra nesse momento de crise, porque depende das hidrelétricas para gerar energia, e elas sofrem muitas oscilações, principalmente, em épocas de estiagem em que as chuvas são menos recorrentes.
Por essa razão, investir em uma fonte 100% limpa, capaz de livrar você dos aumentos das tarifas energéticas, promovendo autonomia para não depender das hidrelétricas, seria uma saída para conter essa situação crítica.
Além de resolver a crise, a Energia Solar ainda contribui com a preservação dos recursos naturais, diminuição dos impactos negativos na natureza e ainda ajuda você a economizar na sua conta de luz, reduzindo-a em até 99% dos custos.
Sendo assim, investir em Energia Solar é contribuir com o meio ambiente, com as suas finanças e com desempenho energético da sociedade como um todo.
Então, não perca mais tempo e entre em contato com um de nossos especialistas para um orçamento gratuito. Venha descobrir todas as possibilidades que a Energia Solar pode oferecer!
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