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Energia Solar e crédito de carbono: qual a relação?

Os créditos de carbono existem para reduzir a emissão de gases poluentes a partir do investimento em projetos sustentáveis como a energia solar.

11/03/2022

Alba

Como sabemos, o uso de combustíveis fósseis acarreta a emissão de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, responsável por intensificar as consequências do efeito estufa. Dessa forma, investir em tecnologias que contribuem para diminuição do uso de fontes poluidoras é crucial para a preservação dos recursos naturais. 

Por isso, cada vez mais as políticas públicas e os órgãos responsáveis se empenham para impulsionar essa “descarbonização”, ou seja, diminuir o uso de combustíveis fósseis e aumentar a eficiência energética em todos os processos industriais.

Esse é o caso do acordo da ONU (Organização das Nações Unidas), por exemplo, durante a COP 21, realizada em Paris no final de 2015, com o intuito de propor que os países reduzissem drasticamente a concentração de dióxido de carbono e os demais gases poluentes. 

Vamos entender, a seguir, como os créditos de carbono se relacionam à essa ideia de descarbonização e as razões pelas quais a energia solar pode contribuir com essa transformação. Acompanhe!

O que são créditos de carbono?

Anteriormente, mencionamos que existem organizações que propõem acordos para alcançar novas metas sustentáveis. Esse também é o caso do Protocolo de Kyoto, realizado no Japão em 1997, e foi lá que o conceito de “crédito de carbono” surgiu. 

Os créditos de carbono podem ser compreendidos como uma forma de comercialização para minimizar a redução de CO2. Assim, a cada tonelada de dióxido de carbono não emitida, um crédito é gerado para o país, que recebe uma certificação emitida pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), garantindo créditos que estarão disponíveis para serem comercializados com outros países que ainda não alcançaram suas metas.

O objetivo da compra e venda de créditos é permitir que empresas que ainda não conseguiram aderir às soluções para redução de carbono possam compensar a produção de CO2, estimulando o desenvolvimento sustentável. 

As empresas podem comprar créditos de carbono de inúmeros projetos que investem em ações para reduzir as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa) e, a partir disso, podem diminuir seu impacto no aquecimento global e ainda melhoram a imagem por se associarem a ações sustentáveis. 

Inclusive, um dos certificados emitido pelo MDL é o ENGIE-REC, que garante a compra de energia 100% renovável, sem emissão de gases de efeito estufa. Ele é responsável por estimular a geração de energia de baixo carbono e considerado uma maneira de promover as ações de sustentabilidade socioambiental, envolvendo também as comunidades onde as usinas de fontes limpas, como as solares, por exemplo, estão localizadas.

Energia Solar e a redução do carbono

Segundo dados compartilhados pela GHG Protocol, a indústria é responsável pela emissão de 89,1% de CO2 na atmosfera, principalmente pelo uso intensivo de fontes poluidoras, como o gás natural, o carvão mineral e o petróleo.

Sendo assim, uma das formas mais eficientes para se investir na descarbonização é aderir ao uso de uma fonte renovável, como a solar, capaz de reduzir a pegada de carbono (uma metodologia usada para medir os gases de efeito estufa, como o metano e o dióxido de carbono) enquanto traz inúmeros benefícios para a sua empresa e para o meio ambiente já que é uma tecnologia considerada totalmente limpa e sustentável. 

O que você acha de conhecer mais sobre a fonte de energia fotovoltaica? Acesse nosso blog e confira outros artigos disponíveis sobre o tema. Em caso de dúvidas, também estamos prontos para atender você da melhor maneira possível.

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