Segundo o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Paulo Cesar Domingues, a matriz energética brasileira é uma das mais renováveis dentre todos os países, chegando a 48%.
Além disso, o secretário ainda afirmou que o Brasil é conhecido mundialmente no campo da energia limpa e renovável e por isso, a Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu o Brasil como um dos países líderes no tema ‘transição energética’ para uma economia de baixo carbono, no diálogo de alto nível das Nações Unidas sobre energia.
Pensando em outras fontes limpas, o Brasil também sai na frente. Somos o 7° maior produtor de energia eólica do mundo caminhando para, nos próximos cinco anos, sermos o 5° maior.
Já com relação à biomassa, ela é responsável por 27% da nossa matriz energética, e se tratando da geração de energia elétrica em si, praticamente 10% da nossa energia é produzida a partir dos resíduos da cana.
Energia solar e seus impactos
Outra fonte bastante rentável e que vem ganhando destaque no Brasil e no mundo é a gerada a partir do sol. O potencial brasileiro também é elevado para a geração de energia solar fotovoltaica, graças aos altos índices de irradiação solar presentes o ano todo em boa parte do país.
A energia solar é a fonte que mais cresce no país, especialmente pelos seus benefícios à natureza e à economia como um todo, uma vez que é responsável por reduzir custos e gerar novos empregos.
Segundo informações da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), somente no início deste ano (2022), o Brasil alcançou a marca de 14 GW de capacidade instalada e nos últimos três anos o crescimento da fonte fotovoltaica foi de mais de 200% na energia solar centralizada e mais de 2000% da energia solar distribuída.
Sendo assim, é inegável o potencial de geração de energia limpa no país, especialmente com a maior conscientização da sociedade sobre a importância de fontes sustentáveis e soluções renováveis.
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